FACULDADE DE ARTES VISUAIS
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Marileneprojetoartísticoepedagógico
Universidade Federal de Goiás
Universidade Aberta do Brasil
Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Marilene Sousa Matos
Projeto Artístico e Pedagógico
Goianésia 2010
Discente: Marilene Sousa Matos
Pólo : Goianésia
Título : Qualidade de vida
Justificativa:
O desenvolvimento desse projeto mudara não só a minha forma de olhar, para a minha porta de entrada (Praça da Vila Vera cruz). Mas de outras pessoas com quem conversei e são moradores do bairro.
Escolhi por ser um espaço que fica localizado em um ponto estratégico e de fácil acesso para os moradores.
Acredito que ao conclui o projeto e apresentar o resultado utilizando imagens e textos tirados das falas dos moradores, aos visitantes e moradores convidados estarei colaborando com a comunidade e ao mesmo tempo resgatando parte da historia não só da praça mais também do bairro Vila Vera Cruz.
Objetivo Geral:
Conhecer através dos relatos qual a importância do espaço antes e depois da construção da praça.
.
Objetivo Específico:
Conversar com as pessoas que passam ou moram próximas da porta de entrada;
Identificar a importância da porta de entrada para as pessoas que passam ou moram próximas a Praça da Vila Vera Cruz.
Delimitação da porta de entrada:
Praça da Vila Vera Cruz. Localizada no Bairro Vila Vera Cruz entre as Avenidas Contorno e Minas Gerais. Ponto de encontro de trabalhadores que esperam condução para irem ao trabalho e área de lazer onde mães que moram próximas levam suas crianças para brincar na sombra das arvores.
Quero desenvolver um trabalho de pesquisa que possam nos ajudar a entender a importância de espaços como esse para moradores e visitantes.
Metodologia de abordagem com a comunidade :
Farei um trabalho de pesquisa nos arredores da porta de entrada e finalizarei expondo aos moradores o resultada das nossas conversas e dos registros das imagens capturadas ao longo da pesquisa nas proximidades da Praça da Vila Vera Cruz minha porta de entrada em forma de cordel.
Referencial artístico: Gustavo Dourado, Baiano de Recife dos Cardosos - Ibititá (região de Irecê)/Chapada Diamantina/Baixo Médio Rio São Francisco, Gustavo Dourado.É escritor, poeta, cordelista, pesquisador, jornalista, professor. Autor de 12 livros e centenas de cordéis. Selecionado pela Unesco. Premiado na França, Alemanha e na Áustria. Tema de tese de mestrado e doutorado no Brasil e no exterior.
Gustavo Dourado é um poeta completo que tem estilo próprio até mesmo nos cordéis. E luta para manter vivo o cordel, tão divulgado no nordeste brasileiro, levando-o para todos os rincões do Brasil e do mundo. Focaliza tanto os temas urbanos como os rurais. E esse é o motivo de escolher Cordel e Gustavo Dourado como referencia para o desenvolvimento do meu projeto.
A literatura de cordel, como quase tudo que vem da cultura popular, costuma ser discriminada, mas é impossível negar sua função sócio-cultural. Foi e continua sendo uma das formas mais autênticas de comunicação.
literaturadecordel.vilabol.uol.com.br/ -
www.revista.agulha.nom.br/gustavodourado.html -
www.gustavodourado.com.br/Gustavo%20Dourado%20Mário%20R%20Martins...
Previsão de recursos :
Utilizarei câmera digital para fazer o registro de vídeos e imagens;
Imagens fotográficas, papel cartão, chamex e cordão que deverá ser utilizado como varal para expor o trabalho final.
Recursos humanos que serão pessoas que moram próximas da porta de entrada. A quantidade não é possível afirmar.
Cronograma:
1º fase: pesquisa, escolha da porta de entrada e entrevistas.
2º fase: produção do projeto de intervenção artístico-pedagógico.
3º fase: desenvolvimento do projeto de intervenção na data determinada.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Qualidade de vida.
Esse é o título do meu projeto final. Tomei essa decisão após ouvi algumas pessoas que moram próxima a minha porta de entrada e a maioria deles ter relatado que a construção da praça melhorou a qualidade de vida das pessoas daquela região.
Teve até um relata inesperado de uma colega de trabalho que coincidentemente mora próximo da praça. Comentava com ela sobre a atividade da Faculdade e ai ela falou: converse comigo tenho muitas coisas boas para te falar sobre minha infância e a praça.
Encontrei pessoa que quando criança correu,brincou, ouviu seus pais falarem que ali antes era uma roça e hoje conta que ensinou seu filho a dar os primeiros passos e depois a andar de bicicleta na Praça.
O projeto será desenvolvido com base na pesquisa que fiz tendo como ponto de partida:
Porta de entrada: Praça da Vila Vera Cruz
Temática abordada: História dos moradores do entorno da praça
Desenvolvimento da ação: Gravura -Literatura de Cordel
.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Cibercultura**Ciberespaço
A Cibercultura é fortemente marcada pelas tecnologias digitais que proliferam atualmente, tais como, computadores, internet, mídias móveis e outras tecnologias de comunicação que interconectam as pessoas em diferentes regiões do mundo em uma rede de aparatos de comunicação que modificaram nosso cotidiano.
A origem do termo cibernética, de onde advém ciberespaço está ligada a um modelo conceitual baseado na idéia de conduzir, guiar ou pilotar comunicações, e está ligada a sua utilização original para fins militares. Segundo a maioria dos autores, o ciberespaço se caracteriza pelo tempo-real e pela interatividade, estabelecendo em decorrência destas duas circunstâncias novas possibilidades relacionais.
De qualquer forma, fica evidente que a sociedade da comunicação estabelece novas relações de trabalho e novas formas de estruturar o pensamento, e que as artes visuais não estão fora deste debate.
Prova disso é a oportunidade que estamos tendo de dialogar com colegas e orientadores usando a ferramenta BLOG que até pouco tempo era desconhecida da maioria de nós. E utilizar esse meio como forma de troca de conhecimento é fundamental para o nosso crescimento como orientadores de Arte Visuais. Já que a realidade mostra que,escola atual precisa passar por um processo de readaptação, pois práticas pedagógicas que consiste em ensinar conteúdos estancados e sem vínculos com a realidade real e virtual dos estudantes, continuarão sem efeitos e impactos nas aprendizagens e socializações das pessoas.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
BLOG
Os blogs têm uma grande importância, pelo o tamanho que foi a propagação das pessoas que possuem, ele tem uma grande importância, pois trocamos informações e experiências, postamos nossas atividades para que possam ser vistas por mais pessoas enriquecendo assim, a vida de cada um, ajudando, dividindo experiência, criando amizades, e por não até um relacionamento afetivo. E o mesmo podemos dizer com relação à transmissão de conhecimento, ao ensino de arte e como meio de comunicação de orientadores, tutores e educando não só da UFG/FAV mais do Brasil e do mundo.
A proliferação de blogs na Internet é um sinal evidente de que o cidadão comum aspira algo mais do que participar de forma passiva, redutora e impessoal em questões de seu interesse. É também a demonstração da vontade expressa de comunicar, de expressar idéias, que de outra forma se veriam a falar para paredes perante a discordância de fatos e o afastamento involuntário da participação ativa na sociedade.
Portanto o blog surge possivelmente na lacuna que a grande mídia não consegue cobrir,pois talvez ganhe mais destaque em assuntos específicos.Consegue assim ,agregar uma comunidade de interessados por um certo assunto, que anseiam para comentar pelo próximo texto e também exibir seu ponto de vista. Cria-se assim laços primeiramente virtuais, entre redator e leitor. Um laço bem próximo poderia-se dizer comparado a grande mídia. Disso tudo consegue-se extrair uma boa discussão, e quem ganha somos nós estudantes e futuros orientadores de Artes Visuais.
POP ART
O movimento “Pop Art” apareceu em um momento histórico marcado pelo reerguimento das grandes sociedades industriais outrora afetadas pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial. Dessa forma, adotou os grandes centros urbanos norte-americanos e britânicos como o ambiente para que seus primeiros representantes tomassem de inspiração para criar as suas obras. Peças publicitárias, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos são algumas dessas inspirações.
Os célebres retratos dos nobres e ilustres do renascimento, por exemplo, são substituídos por retratos de celebridades.
E com base na figura 14 – Warhol Nove Marilyns do livro e algumas imagens relacionadas ao Pop Art retiradas da internet criei em um programa de computador chamado FhotoScap um quadro que traz imagens de celebridades e rótulos de produtos de consumo que é característico do Pop Art.
A criatividade é um potencial inerente ao homem e a realização desse potencial é uma das suas necessidades. A capacidade de criar está em todo ser humano.
A criatividade é, portanto, inerente à condição humana.
Fayga Ostrwer diz que o homem cria não porque gosta e sim porque precisa, ele só pode crescer enquanto ser humano, coerentemente, ordenando, dando forma criando.
Para Fayga, todas as pessoas têm capacidade para perceber valores como a beleza, o equilíbrio, o repouso, a tensão e a harmonia das formas no espaço. Sua palestra teve início na pré-história e passou pela arte egípcia, cicládica, grega, românica, renascentista, moderna e contemporânea para mostrar que muitos conceitos usados com gala pela crítica são familiares mesmo ao mais comum dos mortais, em qualquer cultura ou religião.
É fácil ver como criatividade pode ser uma ponte de ligação entre ciência e arte. Ciência não é apenas uma série de descobertas.
Fayga Perla Ostrower
“O homem elabora seu potencial criador através do trabalho. É uma experiência vital. Nela o homem encontra sua humanidade ao realizar tarefas essenciais à vida humana e essencialmente humanas. A criação se desdobra no trabalho porquanto este traz em si a necessidade que gera as possíveis soluções criativas.
Nem na arte existiria criatividade se não pudéssemos encarar o fazer artístico como trabalho, como um fazer intencional produtivo e necessário que amplia em nós a capacidade de viver. Retirando à arte o caráter de trabalho, ela é reduzida a algo supérfluo, enfeite talvez, porém prescindível à existência humana.
Entretanto, a atividade artística é considerada uma atividade sobretudo criativa, ou seja, a noção de criatividade é desligada da ideia de trabalho, o criativo tornando-se criativo justamente por ser livre, solto e isento de compromisso de trabalho. Na lógica de tal pensamento, porém, o fazer que não fosse livre careceria de criatividade, passaria a ser um fazer não criativo.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
UNIDADE I
A CIDADE E SUAS POSSIBILIDADES EDUCATIVAS
Nesse Estágio Supervisionado 3 nossa proposta é ampliarmos a experiência de estágio para além dos muros da escola tomando a cidade como referência para a elaboração de projetos de ação educativa. Consideramos que é em uma “escala intra urbana que a vida cotidiana e a relação entre cidade, cultura e cidadania podem ser analisadas com maior profundidade” (CAVALCANTI, 2001, p. 13).
O desafio é olhar para a cidade de uma maneira diferente, nesse sentido trazido pelo poeta - olhar daquele que acaba de chegar, de quem acaba de nascer para a eterna novidade do mundo. Ver aquilo que nunca havíamos prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia. Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que trás uma história construída ao longo dos tempos (seja ela recente ou de longa data), uma história feita pelos seus habitantes, cada um com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura; a cidade formada, por seus lugares; físicos, afetivos, simbólicos. A cidade que é feita pelas mãos daqueles que as constroem.
A compreensão da cidade como produção, fundada em racionalidade e contra-racionalidades leva-nos a uma perspectiva favorável a uma educação para a vida, e para uma vida melhor.
TONAR O FAMILIAR ESTRANHO
Frequentemente, a arte que existe em nossa vida cotidiana é invisível.
No entanto, quando a arte local é interpretada a partir do seu contexto, essa interpretação aciona não só uma maior compreensão da arte em si, mas também uma análise crítica do sistema de produção e dos valores nela refletidos (...). O perturbamento do familiar descreve esse processo de tornar visível a arte e a cultura locais (...). (BASTOS, 2006)
Em outras palavras:
A noção de perturbamento no familiar
a) descreve metaforicamente o processo pelo qual membros da comunidade adquirem um maior discernimento sobre a própria cultura.
b) ddescreve interpretações feitas não por forasteiros, mas por pessoas da comunidade, e consiste um passo essencial para compreender a identidade cultural que possuímos.
c) esse processo convida a um envolvimento histórico e político e uma reflexão sobre as possibilidades de mudança.
d) essa noção também possibilita identificar formas de autoria em diferentes grupos culturais e os sistemas de valores que as sustentam (Hamblen,
1990).
e) busca enriquecer o discurso atual em arte/educação pela articulação das questões de gênero, classe social e etnia que afetam as comunidades (BASTOS, p.234 e 235);
Exercitemos, então, um novo olhar para essa cidade, um olhar poderoso, desconstruidor de discursos caracterizadores e imagens construídas, em busca de visualidades, territorialidades, espacialidades, em uma perspectiva multicultural crítica.
Assim, propomos esse olhar sobre a cidade: buscando descobrir em cada um a cidade que habita que foi se construindo ao longo dos tempos e que, podem representar a possibilidade de ir consolidando um olhar mais apurado - olhar crítico e mais sensível para o contexto e o meio ambiente. Aqui temos a transição de um olhar indiferente rumo a um olhar reflexivo, olhar que pergunta, olhar que indaga.
A CIDADE E SUAS POSSIBILIDADES EDUCATIVAS
Nesse Estágio Supervisionado 3 nossa proposta é ampliarmos a experiência de estágio para além dos muros da escola tomando a cidade como referência para a elaboração de projetos de ação educativa. Consideramos que é em uma “escala intra urbana que a vida cotidiana e a relação entre cidade, cultura e cidadania podem ser analisadas com maior profundidade” (CAVALCANTI, 2001, p. 13).
O desafio é olhar para a cidade de uma maneira diferente, nesse sentido trazido pelo poeta - olhar daquele que acaba de chegar, de quem acaba de nascer para a eterna novidade do mundo. Ver aquilo que nunca havíamos prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia. Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que trás uma história construída ao longo dos tempos (seja ela recente ou de longa data), uma história feita pelos seus habitantes, cada um com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura; a cidade formada, por seus lugares; físicos, afetivos, simbólicos. A cidade que é feita pelas mãos daqueles que as constroem.
A compreensão da cidade como produção, fundada em racionalidade e contra-racionalidades leva-nos a uma perspectiva favorável a uma educação para a vida, e para uma vida melhor.
TONAR O FAMILIAR ESTRANHO
Frequentemente, a arte que existe em nossa vida cotidiana é invisível.
No entanto, quando a arte local é interpretada a partir do seu contexto, essa interpretação aciona não só uma maior compreensão da arte em si, mas também uma análise crítica do sistema de produção e dos valores nela refletidos (...). O perturbamento do familiar descreve esse processo de tornar visível a arte e a cultura locais (...). (BASTOS, 2006)
Em outras palavras:
A noção de perturbamento no familiar
a) descreve metaforicamente o processo pelo qual membros da comunidade adquirem um maior discernimento sobre a própria cultura.
b) ddescreve interpretações feitas não por forasteiros, mas por pessoas da comunidade, e consiste um passo essencial para compreender a identidade cultural que possuímos.
c) esse processo convida a um envolvimento histórico e político e uma reflexão sobre as possibilidades de mudança.
d) essa noção também possibilita identificar formas de autoria em diferentes grupos culturais e os sistemas de valores que as sustentam (Hamblen,
1990).
e) busca enriquecer o discurso atual em arte/educação pela articulação das questões de gênero, classe social e etnia que afetam as comunidades (BASTOS, p.234 e 235);
Exercitemos, então, um novo olhar para essa cidade, um olhar poderoso, desconstruidor de discursos caracterizadores e imagens construídas, em busca de visualidades, territorialidades, espacialidades, em uma perspectiva multicultural crítica.
Assim, propomos esse olhar sobre a cidade: buscando descobrir em cada um a cidade que habita que foi se construindo ao longo dos tempos e que, podem representar a possibilidade de ir consolidando um olhar mais apurado - olhar crítico e mais sensível para o contexto e o meio ambiente. Aqui temos a transição de um olhar indiferente rumo a um olhar reflexivo, olhar que pergunta, olhar que indaga.
domingo, 12 de setembro de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
* Atividade - Etapa 1
Titulo do Vídeo: Segredos da Natureza
Pólo: São Simão
Descrição: O vídeo mostra uma das principais belezas naturais à ÁGUA. Sua beleza ficou ainda mais a mostra através da luz do sol e da queda que fez surgir um som agradável aos nossos ouvidos.
Poema escolhido:
Águas reluzentes
Movimento ondulante que inebria.
Sobe, desce, movimenta-se livremente.
Fria, morna, quente, refrescante.
Água pura e cristalina, que alegria!
O por do sol produz lindos efeitos,
Sobre seu majestoso esplendor.
Brilhem águas espumantes do mar!
Alegrando meu infinito pensar.
Vejo ao longe um corpo a se movimentar,
Braços vigorosos inclementes,
Coordenam movimentos ao par,
De águas cristalinas e reluzentes.
Um mergulho será suficiente
Para vislumbrar maravilhas da natureza.
Ostras, polvos, lulas, algas, pedras e peixes,
Personificação de Deus, sinônimo de beleza.
Águas profundas gelam os ossos.
Nada mais reluz, nem claridade tem.
Torna-se obscuro esse ambiente,
Que pode ocultar um Ser diferente.
Mas desvendar o mistério,
Pode ser interessante e produtivo.
Quantos seres diferentes podem-se descobrir?
E quantas magias estarão por vir?
Águas reluzentes, águas profundas,
Misto de magia e curiosidade.
Sorte daquele mergulhador experiente,
Que se arrisca para saciar sua ansiedade.
Porém, para tudo existe um por quê?
Haja vista tudo ter um significado.
Águas geladas, águas mornas,
E cada Ser poderá será adaptado.
Continue o sol a fazer a sua arte,
Ao por do sol, reluzindo sua luz nas águas rasas.
Que tão bel o encanto produz,
E todo seu esplendor reluz.
Rosana Nóbrega
Justificativa:
A escolha veio exatamente pelo fato dos autores tanto do vídeo quanto do poema terem escolhido a água como fonte inspiradora para a criação de suas obras.
Como sabiamente afirmou Leonardo da Vinci, a água é um dom divino da Natureza. Direta ou indiretamente, a água é indispensável a todas as atividades humanas. A água constituiu e constitui um instrumento de progresso, um fator de desenvolvimento e um agente modelador de civilizações e de culturas.
Referência:
http://sitedepoesias.com/poesias/46888
Pólo: São Simão
Descrição: O vídeo mostra uma das principais belezas naturais à ÁGUA. Sua beleza ficou ainda mais a mostra através da luz do sol e da queda que fez surgir um som agradável aos nossos ouvidos.
Poema escolhido:
Águas reluzentes
Movimento ondulante que inebria.
Sobe, desce, movimenta-se livremente.
Fria, morna, quente, refrescante.
Água pura e cristalina, que alegria!
O por do sol produz lindos efeitos,
Sobre seu majestoso esplendor.
Brilhem águas espumantes do mar!
Alegrando meu infinito pensar.
Vejo ao longe um corpo a se movimentar,
Braços vigorosos inclementes,
Coordenam movimentos ao par,
De águas cristalinas e reluzentes.
Um mergulho será suficiente
Para vislumbrar maravilhas da natureza.
Ostras, polvos, lulas, algas, pedras e peixes,
Personificação de Deus, sinônimo de beleza.
Águas profundas gelam os ossos.
Nada mais reluz, nem claridade tem.
Torna-se obscuro esse ambiente,
Que pode ocultar um Ser diferente.
Mas desvendar o mistério,
Pode ser interessante e produtivo.
Quantos seres diferentes podem-se descobrir?
E quantas magias estarão por vir?
Águas reluzentes, águas profundas,
Misto de magia e curiosidade.
Sorte daquele mergulhador experiente,
Que se arrisca para saciar sua ansiedade.
Porém, para tudo existe um por quê?
Haja vista tudo ter um significado.
Águas geladas, águas mornas,
E cada Ser poderá será adaptado.
Continue o sol a fazer a sua arte,
Ao por do sol, reluzindo sua luz nas águas rasas.
Que tão bel o encanto produz,
E todo seu esplendor reluz.
Rosana Nóbrega
Justificativa:
A escolha veio exatamente pelo fato dos autores tanto do vídeo quanto do poema terem escolhido a água como fonte inspiradora para a criação de suas obras.
Como sabiamente afirmou Leonardo da Vinci, a água é um dom divino da Natureza. Direta ou indiretamente, a água é indispensável a todas as atividades humanas. A água constituiu e constitui um instrumento de progresso, um fator de desenvolvimento e um agente modelador de civilizações e de culturas.
Referência:
http://sitedepoesias.com/poesias/46888
domingo, 15 de agosto de 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ARTES VISUAIS
DADOS GERAIS
Curso: Licenciatura em Artes Visuais
Professora formadora: Noeli Batista
Disciplinas Ateliê de Poéticas Contemporâneas Ateliê de Arte e Tecnologia II – Diálogos Intermidiáticos
Carga horária 92h 92h
Ano Letivo 2º semestre/2010
Ementa Desenvolvimento do fazer artístico em variadas linguagens e manifestações; Laboratório de pesquisa sobre as poéticas contemporâneas; Investigação de inter-relações entre cultura erudita, popular e indústria cultural. Análise do processo histórico de articulação da arte e tecnologia e seus reflexos na produção artística contemporânea, com foco no cibercultura. Abordagem de conceitos de autoria, interatividade, hipertexto, manipulação, apropriação, hibridação. Desenvolvimento de pesquisas e experiências relacionadas à web arte.
Justificativa O estudo proposto neste ateliê tem como justificativa rastrear a arte que é apresentada hoje em espaços legitimados tais como Bienais, salões de arte e exposições de arte contemporânea. Tal rastreamento é direcionado a compreensão de um posicionamento diante de uma realidade pós-moderna e tecnológica caracterizada por mudanças velozes e drásticas. Este ateliê apresenta como proposta a compreensão das produções artísticas relacionadas às tecnologias digitais, que se desenvolveram a partir dos processos de modernização tecnológica por que passou a sociedade contemporânea.
Objetivos • Compreender o contexto histórico no qual se desenvolveu a Arte Contemporânea;
• Identificar os elementos definidores da Arte Contemporânea;
• Relacionar fazer característico da Arte Contemporânea em suas variadas linguagens e manifestações artísticas.
• Compreender os processos que movem a dinâmica histórica da arte a partir da segunda metade do século XX em suas relações com o desenvolvimento tecnológico, e a consolidação da cibercultura;
• Ampliar conhecimentos sobre a presença da arte na internet e a produção específica de web arte, utilizando meios de navegação e pesquisa específicos.
• Trabalhar com os recursos disponíveis na rede web para o desenvolvimento de experimentos pessoais criativos.
• Compreender e valorizar a interatividade como meio de novas relações no campo da arte.
Conteúdo Programático Unidade 1 – A Nova Iconografia
O Novo Realismo; O Neo-Dadaísmo; A Arte Pop.
Unidade 2 – Tendências Redutoras
A Op-Art; O Minimalismo; O Pós-Minimalismo; A Arte Povera; A Arte Conceitual.
Unidade 3 – Novos Meios e Linguagens
Intervenções na natureza e no meio urbano; O Happening; A Performance; Fotografia e Vídeo
Unidade 4 – Dos 80 para Cá
Neo-expressionismo; Transvanguarda; O Neoísmo; Arte e Tecnologia/ Arte e Ciência. Unidade 1 – Cibercultura e Ciberspaço
Possibilidades e limites; O blog como espaço pessoal.
Unidade 2 – Lugares de Arte na Internet
O lugar real e o lugar virtual; Tipologias dos espaços de arte;
Unidade 3 – Web Arte
Conhecendo a web arte; O regime visual da web arte e suas possibilidades.
Unidade 4 – Hipertexto
Hipermídia: usos do hipertexto na internet; Experimentando o hiperlink.
Unidade 5 - Interatividade e Mídias Locativas
Explorando a interatividade; Mídias locativas e seus usos na arte.
6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As atividades serão desenvolvidas de forma interdisciplinar com as disciplinas Estágio Supervisionado 3 e Questões Multiculturais para o Ensino de Arte.
7. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Coerência nas atividades propostas e participação nos fóruns.
8. CRONOGRAMA/PLANEJAMENTO INTEGRADO – (Plano de ação 2º Semestre/2010)
Período Ateliê de Poéticas Contemporâneas e Diálogos Intermidiáticos Estágio Supervisionado 3/ Questões Multiculturais para o Ensino de Arte
02 a 05/08 Assista aos vídeos postados na Galeria de Vídeos e:
1. Escolha um dos vídeos expostos;
2. Pesquise um texto poético que tenha relação com o vídeo escolhido. Poste no Fórum de geral – Etapa 1:
a. Título do vídeo;
b. Descrição do vídeo;
c. Texto escolhido;
d. Justificativa pela escolha.
e. Referência bibliográfica:
i. SOBRENOME, Nome. Título do livro. Cidade: Editora, ano.
ii. (AUTOR, Ano, p.) • Leitura: Texto completo de Questões Multiculturais para o Ensino de Artes (fazer um resumo do texto para discussão no presencial).
• Fórum: questão deflagradora:
Para Refletir, p. 62
Ao longo deste curso, nas diversas disciplinas, você foi instigado (a)
a realizar imersões e mapeamentos na sua cidade e conhecer seus atores.
Vamos relembrar quais foram estes momentos e o que eles trouxeram para
a sua aprendizagem?
06 e 07/08 Sexta feira:
• Apresentação dos vídeos dos alunos realizados no Ateliê de Arte e Tecnologia - Fotografia e Vídeo (semestre passado);
• Exibição do curta “EIXO”.
• Vídeo – apresentação da dinâmica das disciplinas de Poéticas Contemporâneas e Ateliê de Arte e Tecnologia II – Diálogos Intermidiáticos.
o Esta ação será mediada pelos tutores das disciplinas de ateliê.
Sábado
• 8:00 as 10:00:
o Disciplina Psicologia da Arte;
• 10:30 as 12:00 (espaço comum às 4 disciplinas):
o Revisão do percurso Estágio 2 – problematização;
o Construção do blog (conceitual e práticas) – explicar que o blog vai abrigar de todas as disciplinas (tutores das disciplinas Poéticas e Diálogos Intermidiáticos com a ajuda dos tutores de Estágio 3);
o Exercício – Elaboração de uma carta (1 lauda) respondendo a seguinte questão:
Como me vejo na cidade, como vejo a cidade em mim?
• 10:00 as 16:00:
o Leitura da carta – (leitura filmada) e discussão sobre pontos de encontro e desencontros, estranhamentos que as leituras provocaram.
A leitura será filmada. O enquadramento da câmera será a escolha do leitor. Para a filmagem da leitura poderá ser utilizado câmeras fotográficas, filmadoras, aparelhos celular entre outros aparelhos capazes de gravar imagens em movimento.
• 16:30 as 17:30:
o Apresentação do Power Point – conexões entre as três disciplinas;
o Proposição do exercício – Percurso (apresentar a proposta “passo a passo”).
09 a 31/08 Pesquise na Internet a Carta das Cidades Educadoras. Após a leitura, produza uma imagem fotográfica (imagem fixa) nos seguintes critérios:
1. Pesquise nas Unidades 1 e 2 da disciplina Ateliê de Poéticas Contemporâneas, dentre as tendências apresentadas, um artista que tenha desenvolvido sua poética em diálogo com o tema cidade. Para tal exercício é essencial que você amplie o espaço de consulta para além do texto base. É critério que o artista seja escolhido a partir do texto indicado para leitura.
2. Para a produção da imagem você poderá utilizar qualquer técnica artística bem como a combinação de diferentes possibilidades, desde que faça referência ao artista escolhido. Na sequência, publique no seu Blog Pessoal (construído no Encontro Presencial) as seguintes informações:
• Link do vídeo escolhido;
• Texto poético;
• Leitura da carta produzida no encontro presencial;
• Imagem fotográfica.
• Produza um texto de 15 linhas justificando a importância do uso da ferramenta Blog. Leia a Unidade 1 – Cibercultura e Ciberespaço da disciplina Ateliê de Arte e Tecnologia II: Diálogos Intermidiáticos para justificar o texto produzido.
1. Será aberto fórum para registro de data de postagem da atividade no Blog. Unidade 1
• Leitura: Unidade 1 do Material de Estágio 3 (fazer resumo da unidade)
• Realização da Caminhada “tornar o familiar estranho”. Pg. do texto da disciplina
• Fórum de dúvidas/orientação e discussão da realização do percurso.
• Leitura da carta cidade educadora (reflexão)
• Postar o vídeo/áudio (relato) no Blog comum às disciplinas.
• Fórum Questões Multiculturais:
o Ao andar pela cidade reflita sobre a experiência estética do caminhar, o que ela provoca, incomoda e/ou agrada em você. Considere a cidade como um relato aberto! Este fórum estará aberto para discutirmos sobre a experiência do caminhar pela cidade. Com isso estabeleça relações entre seu caminhar e a Unidade 1 de nossa disciplina de Questões Multiculturais. Lembre-se que na Unidade 1 o autor nos apresenta as principais idéias da filosofia pragmatista destacando/propondo novas formas de pensarmos o ensino de arte. Destaque no mínimo 2 pontos da Unidade 1.
01 a 30/09 • 03 e 04/09 – Web Conferência (Sugestão de tema: palestra dos autores...)
Leia a Unidade 2 – Lugares da Arte na Internet da disciplina Diálogos Intermidiáticos. Na sequência pesquise nos sites citados (ou similares) uma poética artística que tenha ligação com o tema Cidade.
1. Tendo esta poética artística como referencial compositivo construa um “trailer” com o tema Cidade Educadora. Este trabalho será composto por imagens fixas e em movimento captadas durante o Processo Etnográfico proposto na disciplina de Estágio Supervisionado 3. O texto Leitura Inspirada, que será produzido na disciplina Questões Multiculturais para o Ensino de Arte orientará esta produção.
2. Na sequência, defina uma temática específica (porta de entrada) a partir do tema geral: Cidade Educadora. O “trailer” deverá mostrar como você chegou a este tema específico.
3. Este trabalho deverá ser apresentado em formato de seminário no Encontro Presencial do mês de outubro. Unidade 2 (01/09 a 30/09)
• Leitura da Unidade 2
• Escolha da “porta de entrada” ou tema específico para a elaboração do projeto de estágio.
• Entrando pela porta – realização da investigação etnográfica (ver orientações no material)
• Fórum – Problematização da p. 62, refletindo sobre a mola p. 70:
o Vemos, assim, a cidade enquanto um espaço potencialmente possível de ser um lugar que educa, pois este lugar está carregado de símbolos, saberes e fazeres impregnados nas suas construções, na sua arquitetura, nos jeitos singulares do seu povo, mas suas tradições e costumes. Este é um lugar para se estabelecer diálogos, trocas, sejam elas simbólicas, afetivas, cognitivas; é lugar de reencontro junto ao outro e no outro, de modo que espaços internos e externos se abram para que o outro também se encontre em nós. Este processo de encontro com a cidade e o outro é o centro dos caminhos da nossa formação nesse estágio.
• Apresentação de uma narrativa a ser trabalhada nas disciplinas de ateliê, já mostrando o tema específico/ou porta de entrada. (trailer) (isso será trabalhado na disciplina de ateliê)
• Exercício reflexivo: Questionário com questões propostas no material – (postar o questionário) Incluir no questionário a problematização da p. 69, avaliação comparativa dos quatro exemplos citados.
• Fórum Leitura Inspirada e Leitura Metódica:
o Realize uma leitura inspirada e uma leitura metódica da “porta de entrada” escolhida por você na disciplina de estágio.
o Você encontrará referencia sobre este assunto no nosso material de Questões Multiculturais na página 165.
o Obs.: aqui será um fórum de resposta simples para que vocês visualizem as leituras dos colegas.
01 a 15/10
• Leia a Unidades 3 – Novos Meios e Linguagens da disciplina Poéticas Contemporâneas.
o A partir da leitura eleja um artista que tenha sua prática artística relacionada ao tema específico (porta de entrada) escolhido por você. Unidade 3
• Leitura da Unidade 3
• Construção de uma Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais a partir de sua “porta de entrada”. Observar a proposição da atividade em diálogo com as poéticas contemporâneas.
o O diálogo refere-se a escolha do artista e proposta artística a partir da leitura da Unidade 3 – Novos Meios e Linguagens da disciplina Poéticas Contemporâneas.
• Essa proposta inicial deverá ser apresentada no presencial do dia 15/10.
• Obs.: Ter a Unidade 3 como critério de metodologia para desenvolvimento da proposta. Atentar para os quadros “saiba mais” p. 74, nos 8 passos de Jurema Sampaio e o quadro “plano de ação”. (prazo 15/10).
15 e 16/10 Seminário integrado (Ateliês, Questões Multiculturais e Estágio)
• Apresentação do seminário:
o Apresentar o trailer desenvolvido na disciplina de Ateliê;
o Apresentar as propostas de Leituras, desenvolvida na disciplina Questões Multiculturais para o Ensino de Arte;
o Apresentar a Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais desenvolvida na disciplina Estágio Supervisionado 3.
17 a 30/10 • Leia as Unidades 3, 4 e 5 da disciplina Diálogos Intermidiáticos. Planeje a interface de um site (lugar na internet) onde você apresentaria a Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais, desenvolvida na disciplina Estágio Supervisionado 3. Não se esqueça de privilegiar o pensamento relativo aos diálogos, ou seja, que propostas de interação a interface do seu site apresentará como proposta¿
• Fórum de Acompanhamento do desenvolvimento da ação.
• Sistematização da proposta – definição e finalização, postar no Blog até dia 30/10.
01/11 a
19/11 Desenvolvimento da Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais que integrará a estrutura do Projeto Web Arte – Porta de Entrada.
o Paralelo ao desenvolvimento da poética contemporânea equipe de suporte vai construir uma estrutura para o Projeto Web Arte. Esta estrutura irá abrigar a polifonia das experiências por meio de depoimentos de: alunos, tutores, formadores, e demais pessoas desenvolvidas, espectadoras, formando uma colcha de retalhos de Diálogos Intermidáticos. • Ação – desenvolvimento do Projeto;
• Fórum de acompanhamento da ação.
22/11 a 02/12 Montagem e Finalização do Site “Porta de Entrada”;
Avaliação do processo desenvolvido. • Avaliação – critérios as considerações finais p. 79.
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
COTRIN, Cecília. FERREIRA, Glória. Escritos de artistas – Anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
DE FUSCO, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Editorial Presença, 1988.
DOMINGUES, Diana (org.). A Arte no século XXI. São Paulo: UNESP, 1997.
JANA, Reena. TRIBE, Mark. Arte y nuevas tecnologias. Colônia: Taschen, 2006.
MORAIS, Frederico. Panorama das Artes Plásticas. Séculos XIX e XX. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1989.
MORRIS, Catherine. The essential Cindy Sherman. N. York: Abrams, 1999.
RESTANY, Pierre. Os novos Realistas. São Paulo: Perspectiva, 1979.
RUSH, Michael. New Media in late XXth century. London: Thames & Hudson, 1999.
BREA, José Luis. Cultura_RAM: Mutaciones de la cultura em la era de su distribuición eletronica. Barcelona, Ed.Gedisa, 2007.
GIANNETTI, Claudia. Estética Digital B. Horizonte, C/Arte, 2006. CARRILLO, Jesús. Arte en la red. Ensayos Arte Cátedra, Madrid, 2004.
GRAU, Oliver. Arte Virtual. Da ilusão à imersão. São Paulo: Editora UNESP, SENAC São Paulo, 2007.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
LEÃO, Lucia. (org.). O Labirinto da Hipermídia. São Paulo, Editora Iluminuras, 1999. Cibercultura 2.0. São Paulo: U.N. Nojosa, 2003.
LEMOS André. Cibercultura. Tecnologias e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2004. LEMOS, André; CUNHA, Paulo (org.). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto Alegre, 2003.
NUNES, Fabio Oliveira.Ctrl+Art+Del: distúrbios em arte e tecnologia. São Paulo: Perspectiva, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. BARROS, Ana (orgs.). Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ARTES VISUAIS
DADOS GERAIS
Curso: Licenciatura em Artes Visuais
Professora formadora: Noeli Batista
Disciplinas Ateliê de Poéticas Contemporâneas Ateliê de Arte e Tecnologia II – Diálogos Intermidiáticos
Carga horária 92h 92h
Ano Letivo 2º semestre/2010
Ementa Desenvolvimento do fazer artístico em variadas linguagens e manifestações; Laboratório de pesquisa sobre as poéticas contemporâneas; Investigação de inter-relações entre cultura erudita, popular e indústria cultural. Análise do processo histórico de articulação da arte e tecnologia e seus reflexos na produção artística contemporânea, com foco no cibercultura. Abordagem de conceitos de autoria, interatividade, hipertexto, manipulação, apropriação, hibridação. Desenvolvimento de pesquisas e experiências relacionadas à web arte.
Justificativa O estudo proposto neste ateliê tem como justificativa rastrear a arte que é apresentada hoje em espaços legitimados tais como Bienais, salões de arte e exposições de arte contemporânea. Tal rastreamento é direcionado a compreensão de um posicionamento diante de uma realidade pós-moderna e tecnológica caracterizada por mudanças velozes e drásticas. Este ateliê apresenta como proposta a compreensão das produções artísticas relacionadas às tecnologias digitais, que se desenvolveram a partir dos processos de modernização tecnológica por que passou a sociedade contemporânea.
Objetivos • Compreender o contexto histórico no qual se desenvolveu a Arte Contemporânea;
• Identificar os elementos definidores da Arte Contemporânea;
• Relacionar fazer característico da Arte Contemporânea em suas variadas linguagens e manifestações artísticas.
• Compreender os processos que movem a dinâmica histórica da arte a partir da segunda metade do século XX em suas relações com o desenvolvimento tecnológico, e a consolidação da cibercultura;
• Ampliar conhecimentos sobre a presença da arte na internet e a produção específica de web arte, utilizando meios de navegação e pesquisa específicos.
• Trabalhar com os recursos disponíveis na rede web para o desenvolvimento de experimentos pessoais criativos.
• Compreender e valorizar a interatividade como meio de novas relações no campo da arte.
Conteúdo Programático Unidade 1 – A Nova Iconografia
O Novo Realismo; O Neo-Dadaísmo; A Arte Pop.
Unidade 2 – Tendências Redutoras
A Op-Art; O Minimalismo; O Pós-Minimalismo; A Arte Povera; A Arte Conceitual.
Unidade 3 – Novos Meios e Linguagens
Intervenções na natureza e no meio urbano; O Happening; A Performance; Fotografia e Vídeo
Unidade 4 – Dos 80 para Cá
Neo-expressionismo; Transvanguarda; O Neoísmo; Arte e Tecnologia/ Arte e Ciência. Unidade 1 – Cibercultura e Ciberspaço
Possibilidades e limites; O blog como espaço pessoal.
Unidade 2 – Lugares de Arte na Internet
O lugar real e o lugar virtual; Tipologias dos espaços de arte;
Unidade 3 – Web Arte
Conhecendo a web arte; O regime visual da web arte e suas possibilidades.
Unidade 4 – Hipertexto
Hipermídia: usos do hipertexto na internet; Experimentando o hiperlink.
Unidade 5 - Interatividade e Mídias Locativas
Explorando a interatividade; Mídias locativas e seus usos na arte.
6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
As atividades serão desenvolvidas de forma interdisciplinar com as disciplinas Estágio Supervisionado 3 e Questões Multiculturais para o Ensino de Arte.
7. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Coerência nas atividades propostas e participação nos fóruns.
8. CRONOGRAMA/PLANEJAMENTO INTEGRADO – (Plano de ação 2º Semestre/2010)
Período Ateliê de Poéticas Contemporâneas e Diálogos Intermidiáticos Estágio Supervisionado 3/ Questões Multiculturais para o Ensino de Arte
02 a 05/08 Assista aos vídeos postados na Galeria de Vídeos e:
1. Escolha um dos vídeos expostos;
2. Pesquise um texto poético que tenha relação com o vídeo escolhido. Poste no Fórum de geral – Etapa 1:
a. Título do vídeo;
b. Descrição do vídeo;
c. Texto escolhido;
d. Justificativa pela escolha.
e. Referência bibliográfica:
i. SOBRENOME, Nome. Título do livro. Cidade: Editora, ano.
ii. (AUTOR, Ano, p.) • Leitura: Texto completo de Questões Multiculturais para o Ensino de Artes (fazer um resumo do texto para discussão no presencial).
• Fórum: questão deflagradora:
Para Refletir, p. 62
Ao longo deste curso, nas diversas disciplinas, você foi instigado (a)
a realizar imersões e mapeamentos na sua cidade e conhecer seus atores.
Vamos relembrar quais foram estes momentos e o que eles trouxeram para
a sua aprendizagem?
06 e 07/08 Sexta feira:
• Apresentação dos vídeos dos alunos realizados no Ateliê de Arte e Tecnologia - Fotografia e Vídeo (semestre passado);
• Exibição do curta “EIXO”.
• Vídeo – apresentação da dinâmica das disciplinas de Poéticas Contemporâneas e Ateliê de Arte e Tecnologia II – Diálogos Intermidiáticos.
o Esta ação será mediada pelos tutores das disciplinas de ateliê.
Sábado
• 8:00 as 10:00:
o Disciplina Psicologia da Arte;
• 10:30 as 12:00 (espaço comum às 4 disciplinas):
o Revisão do percurso Estágio 2 – problematização;
o Construção do blog (conceitual e práticas) – explicar que o blog vai abrigar de todas as disciplinas (tutores das disciplinas Poéticas e Diálogos Intermidiáticos com a ajuda dos tutores de Estágio 3);
o Exercício – Elaboração de uma carta (1 lauda) respondendo a seguinte questão:
Como me vejo na cidade, como vejo a cidade em mim?
• 10:00 as 16:00:
o Leitura da carta – (leitura filmada) e discussão sobre pontos de encontro e desencontros, estranhamentos que as leituras provocaram.
A leitura será filmada. O enquadramento da câmera será a escolha do leitor. Para a filmagem da leitura poderá ser utilizado câmeras fotográficas, filmadoras, aparelhos celular entre outros aparelhos capazes de gravar imagens em movimento.
• 16:30 as 17:30:
o Apresentação do Power Point – conexões entre as três disciplinas;
o Proposição do exercício – Percurso (apresentar a proposta “passo a passo”).
09 a 31/08 Pesquise na Internet a Carta das Cidades Educadoras. Após a leitura, produza uma imagem fotográfica (imagem fixa) nos seguintes critérios:
1. Pesquise nas Unidades 1 e 2 da disciplina Ateliê de Poéticas Contemporâneas, dentre as tendências apresentadas, um artista que tenha desenvolvido sua poética em diálogo com o tema cidade. Para tal exercício é essencial que você amplie o espaço de consulta para além do texto base. É critério que o artista seja escolhido a partir do texto indicado para leitura.
2. Para a produção da imagem você poderá utilizar qualquer técnica artística bem como a combinação de diferentes possibilidades, desde que faça referência ao artista escolhido. Na sequência, publique no seu Blog Pessoal (construído no Encontro Presencial) as seguintes informações:
• Link do vídeo escolhido;
• Texto poético;
• Leitura da carta produzida no encontro presencial;
• Imagem fotográfica.
• Produza um texto de 15 linhas justificando a importância do uso da ferramenta Blog. Leia a Unidade 1 – Cibercultura e Ciberespaço da disciplina Ateliê de Arte e Tecnologia II: Diálogos Intermidiáticos para justificar o texto produzido.
1. Será aberto fórum para registro de data de postagem da atividade no Blog. Unidade 1
• Leitura: Unidade 1 do Material de Estágio 3 (fazer resumo da unidade)
• Realização da Caminhada “tornar o familiar estranho”. Pg. do texto da disciplina
• Fórum de dúvidas/orientação e discussão da realização do percurso.
• Leitura da carta cidade educadora (reflexão)
• Postar o vídeo/áudio (relato) no Blog comum às disciplinas.
• Fórum Questões Multiculturais:
o Ao andar pela cidade reflita sobre a experiência estética do caminhar, o que ela provoca, incomoda e/ou agrada em você. Considere a cidade como um relato aberto! Este fórum estará aberto para discutirmos sobre a experiência do caminhar pela cidade. Com isso estabeleça relações entre seu caminhar e a Unidade 1 de nossa disciplina de Questões Multiculturais. Lembre-se que na Unidade 1 o autor nos apresenta as principais idéias da filosofia pragmatista destacando/propondo novas formas de pensarmos o ensino de arte. Destaque no mínimo 2 pontos da Unidade 1.
01 a 30/09 • 03 e 04/09 – Web Conferência (Sugestão de tema: palestra dos autores...)
Leia a Unidade 2 – Lugares da Arte na Internet da disciplina Diálogos Intermidiáticos. Na sequência pesquise nos sites citados (ou similares) uma poética artística que tenha ligação com o tema Cidade.
1. Tendo esta poética artística como referencial compositivo construa um “trailer” com o tema Cidade Educadora. Este trabalho será composto por imagens fixas e em movimento captadas durante o Processo Etnográfico proposto na disciplina de Estágio Supervisionado 3. O texto Leitura Inspirada, que será produzido na disciplina Questões Multiculturais para o Ensino de Arte orientará esta produção.
2. Na sequência, defina uma temática específica (porta de entrada) a partir do tema geral: Cidade Educadora. O “trailer” deverá mostrar como você chegou a este tema específico.
3. Este trabalho deverá ser apresentado em formato de seminário no Encontro Presencial do mês de outubro. Unidade 2 (01/09 a 30/09)
• Leitura da Unidade 2
• Escolha da “porta de entrada” ou tema específico para a elaboração do projeto de estágio.
• Entrando pela porta – realização da investigação etnográfica (ver orientações no material)
• Fórum – Problematização da p. 62, refletindo sobre a mola p. 70:
o Vemos, assim, a cidade enquanto um espaço potencialmente possível de ser um lugar que educa, pois este lugar está carregado de símbolos, saberes e fazeres impregnados nas suas construções, na sua arquitetura, nos jeitos singulares do seu povo, mas suas tradições e costumes. Este é um lugar para se estabelecer diálogos, trocas, sejam elas simbólicas, afetivas, cognitivas; é lugar de reencontro junto ao outro e no outro, de modo que espaços internos e externos se abram para que o outro também se encontre em nós. Este processo de encontro com a cidade e o outro é o centro dos caminhos da nossa formação nesse estágio.
• Apresentação de uma narrativa a ser trabalhada nas disciplinas de ateliê, já mostrando o tema específico/ou porta de entrada. (trailer) (isso será trabalhado na disciplina de ateliê)
• Exercício reflexivo: Questionário com questões propostas no material – (postar o questionário) Incluir no questionário a problematização da p. 69, avaliação comparativa dos quatro exemplos citados.
• Fórum Leitura Inspirada e Leitura Metódica:
o Realize uma leitura inspirada e uma leitura metódica da “porta de entrada” escolhida por você na disciplina de estágio.
o Você encontrará referencia sobre este assunto no nosso material de Questões Multiculturais na página 165.
o Obs.: aqui será um fórum de resposta simples para que vocês visualizem as leituras dos colegas.
01 a 15/10
• Leia a Unidades 3 – Novos Meios e Linguagens da disciplina Poéticas Contemporâneas.
o A partir da leitura eleja um artista que tenha sua prática artística relacionada ao tema específico (porta de entrada) escolhido por você. Unidade 3
• Leitura da Unidade 3
• Construção de uma Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais a partir de sua “porta de entrada”. Observar a proposição da atividade em diálogo com as poéticas contemporâneas.
o O diálogo refere-se a escolha do artista e proposta artística a partir da leitura da Unidade 3 – Novos Meios e Linguagens da disciplina Poéticas Contemporâneas.
• Essa proposta inicial deverá ser apresentada no presencial do dia 15/10.
• Obs.: Ter a Unidade 3 como critério de metodologia para desenvolvimento da proposta. Atentar para os quadros “saiba mais” p. 74, nos 8 passos de Jurema Sampaio e o quadro “plano de ação”. (prazo 15/10).
15 e 16/10 Seminário integrado (Ateliês, Questões Multiculturais e Estágio)
• Apresentação do seminário:
o Apresentar o trailer desenvolvido na disciplina de Ateliê;
o Apresentar as propostas de Leituras, desenvolvida na disciplina Questões Multiculturais para o Ensino de Arte;
o Apresentar a Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais desenvolvida na disciplina Estágio Supervisionado 3.
17 a 30/10 • Leia as Unidades 3, 4 e 5 da disciplina Diálogos Intermidiáticos. Planeje a interface de um site (lugar na internet) onde você apresentaria a Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais, desenvolvida na disciplina Estágio Supervisionado 3. Não se esqueça de privilegiar o pensamento relativo aos diálogos, ou seja, que propostas de interação a interface do seu site apresentará como proposta¿
• Fórum de Acompanhamento do desenvolvimento da ação.
• Sistematização da proposta – definição e finalização, postar no Blog até dia 30/10.
01/11 a
19/11 Desenvolvimento da Proposta Artístico Pedagógica em Artes Visuais que integrará a estrutura do Projeto Web Arte – Porta de Entrada.
o Paralelo ao desenvolvimento da poética contemporânea equipe de suporte vai construir uma estrutura para o Projeto Web Arte. Esta estrutura irá abrigar a polifonia das experiências por meio de depoimentos de: alunos, tutores, formadores, e demais pessoas desenvolvidas, espectadoras, formando uma colcha de retalhos de Diálogos Intermidáticos. • Ação – desenvolvimento do Projeto;
• Fórum de acompanhamento da ação.
22/11 a 02/12 Montagem e Finalização do Site “Porta de Entrada”;
Avaliação do processo desenvolvido. • Avaliação – critérios as considerações finais p. 79.
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
COTRIN, Cecília. FERREIRA, Glória. Escritos de artistas – Anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
DE FUSCO, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Editorial Presença, 1988.
DOMINGUES, Diana (org.). A Arte no século XXI. São Paulo: UNESP, 1997.
JANA, Reena. TRIBE, Mark. Arte y nuevas tecnologias. Colônia: Taschen, 2006.
MORAIS, Frederico. Panorama das Artes Plásticas. Séculos XIX e XX. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1989.
MORRIS, Catherine. The essential Cindy Sherman. N. York: Abrams, 1999.
RESTANY, Pierre. Os novos Realistas. São Paulo: Perspectiva, 1979.
RUSH, Michael. New Media in late XXth century. London: Thames & Hudson, 1999.
BREA, José Luis. Cultura_RAM: Mutaciones de la cultura em la era de su distribuición eletronica. Barcelona, Ed.Gedisa, 2007.
GIANNETTI, Claudia. Estética Digital B. Horizonte, C/Arte, 2006. CARRILLO, Jesús. Arte en la red. Ensayos Arte Cátedra, Madrid, 2004.
GRAU, Oliver. Arte Virtual. Da ilusão à imersão. São Paulo: Editora UNESP, SENAC São Paulo, 2007.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
LEÃO, Lucia. (org.). O Labirinto da Hipermídia. São Paulo, Editora Iluminuras, 1999. Cibercultura 2.0. São Paulo: U.N. Nojosa, 2003.
LEMOS André. Cibercultura. Tecnologias e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2004. LEMOS, André; CUNHA, Paulo (org.). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto Alegre, 2003.
NUNES, Fabio Oliveira.Ctrl+Art+Del: distúrbios em arte e tecnologia. São Paulo: Perspectiva, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. BARROS, Ana (orgs.). Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
domingo, 4 de julho de 2010
Plano de Aula
1 - Identificação:
Nome: Marilene Sousa Matos
Público: Alunos do 9º ano
Oficina de Arte
Data: 08.06.2010
2-Conteúdo:
Narrativa visual
3 – Ementa:
As imagens também constroem a história de um povo e carregam consigo valores de uma época e/ou de um grupo social. Quando falamos de "imaginário", estamos nos referindo à reunião de elementos característicos da vida, da cultura de um grupo de pessoas, de um povo ou de uma nação.
3 – Tema:
Construção do imaginário
4 – Objetivo Geral:
Perceber a arte como forma de expressão de valores.
5 – Objetivos Específicos:
Entender o que é uma narrativa visual
Compreender o que dizem algumas imagens
Comparar essas interpretações e discutir com a sala os aspectos comuns bem como os elementos que chamaram, mais ou menos, a atenção.
6 – Desenvolvimento Metodológico:
Inicialmente teremos um breve comentário sobre narrativa visual e a construção do imaginário citando alguns artista e obras que visualmente contam historias. Dentre esses artistas, destacamos neste texto Jean Baptiste Debret, figura fundamental, responsável por registrar parcela significativa das mudanças sociais daquela época.
7- Atividades Propostas
Usando quebra cabeças com imagens de obras de arte de Jean Baptiste Debret. A sugestão é que em grupos sejam montados e separadamente seja interpretado na sala.
8 – Métodos de Avaliação
A avaliação será contínua por meio de observações da participação dos alunos em todas as atividades propostas. A nota total será obtida pela soma das notas conquistadas quando da realização das atividades em cada etapa.
1 - Identificação:
Nome: Marilene Sousa Matos
Público: Alunos do 9º ano
Oficina de Arte
Data: 08.06.2010
2-Conteúdo:
Narrativa visual
3 – Ementa:
As imagens também constroem a história de um povo e carregam consigo valores de uma época e/ou de um grupo social. Quando falamos de "imaginário", estamos nos referindo à reunião de elementos característicos da vida, da cultura de um grupo de pessoas, de um povo ou de uma nação.
3 – Tema:
Construção do imaginário
4 – Objetivo Geral:
Perceber a arte como forma de expressão de valores.
5 – Objetivos Específicos:
Entender o que é uma narrativa visual
Compreender o que dizem algumas imagens
Comparar essas interpretações e discutir com a sala os aspectos comuns bem como os elementos que chamaram, mais ou menos, a atenção.
6 – Desenvolvimento Metodológico:
Inicialmente teremos um breve comentário sobre narrativa visual e a construção do imaginário citando alguns artista e obras que visualmente contam historias. Dentre esses artistas, destacamos neste texto Jean Baptiste Debret, figura fundamental, responsável por registrar parcela significativa das mudanças sociais daquela época.
7- Atividades Propostas
Usando quebra cabeças com imagens de obras de arte de Jean Baptiste Debret. A sugestão é que em grupos sejam montados e separadamente seja interpretado na sala.
8 – Métodos de Avaliação
A avaliação será contínua por meio de observações da participação dos alunos em todas as atividades propostas. A nota total será obtida pela soma das notas conquistadas quando da realização das atividades em cada etapa.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
O estágio me proporcionou momentos complicados mais prazerosos de descobertas, de experiências, de interação, esclarecimento de algumas dúvidas teóricas da vida escolar e, principalmente, está contribuindo significativamente para minha constituição como ser social e como profissional da educação. E acredito que poderia ter sido muito melhor e não fossem alguns obstáculos que tive que enfrentar.
A avaliação tem como principal objetivo a melhoria de nossas atividades docentes. Para que isso possa acontecer, precisamos muito conhecer a opinião de colegas de turma de educadores, supervisores e educando que durante esse período estiveram nos apoiando. É claro que precisamos deixá-los a vontade para que não sintam-se constrangidos em apontar as falhas e, da mesma forma, apontem os pontos positivos para que possamos mantê-los no processo. Precisamos sempre desenvolver mais e mais uma maturidade em relação à nossa postura crítica e autocrítica em tudo aquilo que fazemos, sempre de forma construtiva.
Minha avaliação pessoal de todo esse percurso, como já falei poderia ter sido melhor. Mas diante de todos os acontecimentos, considero que na medida do possível e das aberturas que tive, fiz um trabalho que possibilitou muitas descobertas e aprendizado.
Minha avaliação pessoal de todo esse percurso, como já falei poderia ter sido melhor. Mas diante de todos os acontecimentos, considero que na medida do possível e das aberturas que tive, fiz um trabalho que possibilitou muitas descobertas e aprendizado.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Plano de ação
Local: Escola Estadual Padre Astério Pascoal
Professora: Ludmilla Luiza Rocha de Morais
Ano: 9º ano
Turma: B
Turno: Matutino
Matéria: Arte
Objetivo:
Visitar a escola
Conversar com coordenadores, orientador e educando.
Observar internamente a sala de aula, suas instalação, estrutura física e as ações vivenciadas tanto pelo educador quantos pelos educando.
Registrar as ações consideradas fundamentais para ambos.
Estratégias:
Visitas periódicas.
Observação em sala de aula.
Entrevista com professor e aluno e se possível registrar através de imagens fotográficas.
Cronograma:
1ª Etapa: Março/Abril – Contato Inicial
2º Etapa: Abril/Maio - De 3 a 4 visitas: Imersão na sala de aula
3º Etapa: Maio - 2 a 3 visitas: elaboração conjunta (estagiários e professor/sala
de aula) de uma proposta de uma oficina pedagógica em artes visuais.
4º Etapa: Junho
Situação 1: desenvolvimento da proposta de intervenção pedagógica em artes visuais.Situação 2: volta a campo para avaliação (duas visitas)
Entrevista com professor/a
Nome: Ludmilla Luiza Rocha de Morais
Formação: Direito
Ano: 2008
Instituição: UniEvangélica
Pós-Graduação: Não
1 - O que há hoje de diferente no ensino de Arte em relação ao período que você estava na posição de aluno do Ensino Fundamental?
As aulas de Artes eram somente desenhos, atualmente as aulas de artes são formadas por teatros jogral.
2 - Se houve mudanças gostaria de saber se foi pra melhor ou pra pior?
São situações diferentes, ser aluno era muito bom, pois o objetivo era desempenhar o que a professora pedisse. Ser professora é a outra face, muito bom, tem que ajudar as crianças a criar.
3 - Você participa da decoração da escola em datas festivas? O que você acha disso?
Sim. Acho que a escola só tem a ganhar com os professores unidos para comemorar ou para ensinar.
Acho tudo isso muito interessante para o aprendizado.
4 - Com que série/conteúdo você mais se identifica?
Sou professora de artes, português e inglês. Adoro dar aulas de arte, e gostei muito de conhecer a Itália Renascentista.
5 - Você participa de projetos em conjunto com outros professores? Quais?
Sim. Estamos elaborando um projeto de arte com religião baseado em teatro.
Entrevista com Aluno
Nome: Jovane Dias da Silva
Série: 9° B
1 - O que você acha das aulas de Artes?
Ótimas!
Ensinam o que significa a Arte não só através de desenho, mas também através expressões culturais.
2 - Em sua opinião, como deveria ser as aulas de Artes?
Ter desenhos, teatro, musica para estimular o desenvolvimento dentro da sala de aula.
3 - Você participa da decoração da escola em datas festivas? O que você acha disso?
Alguns, não são todos que posso participar, mas acho muito interessante a participação dos alunos.
4 - O que você espera de positivo nas aulas de artes?
O comportamento dos alunos, cada um quieto e fazendo o que precisa fazer e não andando pra lá e pra cá na sala.
5 - Como você vê o professor atualmente?
Ótima! Ela dá o conteúdo certo, mas os alunos demoram fazer o que ela pede.
Responsável:
Marilene Sousa Matos
Recursos Necessários:
Recursos humanos e tecnológicos
Local: Escola Estadual Padre Astério Pascoal
Professora: Ludmilla Luiza Rocha de Morais
Ano: 9º ano
Turma: B
Turno: Matutino
Matéria: Arte
Objetivo:
Visitar a escola
Conversar com coordenadores, orientador e educando.
Observar internamente a sala de aula, suas instalação, estrutura física e as ações vivenciadas tanto pelo educador quantos pelos educando.
Registrar as ações consideradas fundamentais para ambos.
Estratégias:
Visitas periódicas.
Observação em sala de aula.
Entrevista com professor e aluno e se possível registrar através de imagens fotográficas.
Cronograma:
1ª Etapa: Março/Abril – Contato Inicial
2º Etapa: Abril/Maio - De 3 a 4 visitas: Imersão na sala de aula
3º Etapa: Maio - 2 a 3 visitas: elaboração conjunta (estagiários e professor/sala
de aula) de uma proposta de uma oficina pedagógica em artes visuais.
4º Etapa: Junho
Situação 1: desenvolvimento da proposta de intervenção pedagógica em artes visuais.Situação 2: volta a campo para avaliação (duas visitas)
Entrevista com professor/a
Nome: Ludmilla Luiza Rocha de Morais
Formação: Direito
Ano: 2008
Instituição: UniEvangélica
Pós-Graduação: Não
1 - O que há hoje de diferente no ensino de Arte em relação ao período que você estava na posição de aluno do Ensino Fundamental?
As aulas de Artes eram somente desenhos, atualmente as aulas de artes são formadas por teatros jogral.
2 - Se houve mudanças gostaria de saber se foi pra melhor ou pra pior?
São situações diferentes, ser aluno era muito bom, pois o objetivo era desempenhar o que a professora pedisse. Ser professora é a outra face, muito bom, tem que ajudar as crianças a criar.
3 - Você participa da decoração da escola em datas festivas? O que você acha disso?
Sim. Acho que a escola só tem a ganhar com os professores unidos para comemorar ou para ensinar.
Acho tudo isso muito interessante para o aprendizado.
4 - Com que série/conteúdo você mais se identifica?
Sou professora de artes, português e inglês. Adoro dar aulas de arte, e gostei muito de conhecer a Itália Renascentista.
5 - Você participa de projetos em conjunto com outros professores? Quais?
Sim. Estamos elaborando um projeto de arte com religião baseado em teatro.
Entrevista com Aluno
Nome: Jovane Dias da Silva
Série: 9° B
1 - O que você acha das aulas de Artes?
Ótimas!
Ensinam o que significa a Arte não só através de desenho, mas também através expressões culturais.
2 - Em sua opinião, como deveria ser as aulas de Artes?
Ter desenhos, teatro, musica para estimular o desenvolvimento dentro da sala de aula.
3 - Você participa da decoração da escola em datas festivas? O que você acha disso?
Alguns, não são todos que posso participar, mas acho muito interessante a participação dos alunos.
4 - O que você espera de positivo nas aulas de artes?
O comportamento dos alunos, cada um quieto e fazendo o que precisa fazer e não andando pra lá e pra cá na sala.
5 - Como você vê o professor atualmente?
Ótima! Ela dá o conteúdo certo, mas os alunos demoram fazer o que ela pede.
Responsável:
Marilene Sousa Matos
Recursos Necessários:
Recursos humanos e tecnológicos
domingo, 23 de maio de 2010
ESTÁGIO E CONHECIMENTO
O estágio como campo de conhecimento e eixo curricular central nos cursos de formação de professores possibilita que sejam trabalhados aspectos indispensáveis á construção da identidade,dos saberes e das posturas específicas ao exercício profissional docente. (PIMENTA e LIMA,2008,p.61)
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